Pular para o conteúdo principal

Dra. Andressa Gulin é júri do Design for a Better World, primeiro prêmio brasileiro de design com impacto positivo e acessível

 A médica e head de Inovação da AG7 compõe o júri do prêmio DFBW, que tem como objetivo identificar ideias transformadoras que tragam impacto positivo para o mundo.

Dra. Andressa Gulin, head de Inovação da AG7. Crédito: Eduardo Macários.
Centro Brasil Design (CBD), hub que fomenta a cultura do design no Brasil, acaba de lançar uma nova premiação no mercado: é o Design for a Better World Award, o primeiro prêmio brasileiro de design com impacto positivo, acessível e direcionado para um público que vai além do universo usual do design. A médica e head de Inovação da AG7, Dra. Andressa Gulin será uma das juradas da premiação.

O troféu do DFBW foi desenvolvido pelo premiado escritório de design Furf Design Studio.
Crédito: Divulgação.

A ideia do novo prêmio é identificar, reunir e premiar ideias transformadoras e que trazem soluções de impacto positivo para o mundo, além de promover e multiplicar as boas soluções a fim de que alcancem mais lugares e impactem o maior número de pessoas. O DFBW é direcionado às pessoas, aos negócios, startups e organizações que contribuem com as suas soluções para transformar o mundo, nas diversas áreas, nas devidas proporções e nos mais variados usos e aplicações.

Para a médica Dra. Andressa Gulin, o CBD é um centro que ajuda muito na promoção e na divulgação do design brasileiro para todo o mundo. “É uma honra participar com um júri tão qualificado como esse. Sou apaixonada por design, ele traz um olhar holístico e uma sensibilidade muito grande que transforma a realidade dos objetos, das pessoas e dos comportamentos.” Gulin é especialista em inovação e une sua formação em saúde para criar projetos inovadores com premiações nacionais e internacionais como o IF Design Award e Fitwel, com os empreendimentos ÍCARO Jardins do Graciosa e AGE360 da incorporadora AG7.


No DFBW os projetos serão avaliados em três verticais: Design, Inovação e Impacto Positivo por um júri que observará questões como economia circular, inclusão física e cultural, eficiência energética, redução de resíduos, redução do uso de água, redução da poluição, redução do consumo, materiais menos impactantes, melhoria do meio ambiente ou melhoria do bem-estar das pessoas, maior reciclabilidade, reutilização, reaproveitamento, viabilidade econômica, obsolescência, intercambialidade, design universal, manutenção mais fácil e durabilidade estendida em produtos, processos, serviços e projetos. As inscrições já foram encerradas e agora os projetos serão avaliados. Em novembro os resultados serão divulgados.