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Champagne na Confraria Feminina de Vinhos de Curitiba...

Não há nada mais gratificante do que sermos muito bem recebidos, reunir boa mesa, degustar vinhos deliciosos em boa companhia. E na noite de ontem, dia 15, a reunião mensal da nossa Confraria feminina de Vinhos de Curitiba, foi no requintado Restaurante Durski, que ostenta o prêmio de melhor carta de vinhos do Brasil. Na pauta da noite, os maravilhosos vinhos espumantes Champagne. Os legítimos, da região de Champagne, na França, situada pertinho de Paris, onde os vinhedos são cultivados nas proximidades de Reims e Epernay. A escolha e a apresentação sobre o tema coube a mim. Comecei citando a frase de Wiston Churchil, um fiel cliente da Maison Pol Roger : "O champagne não tem hora para ser tomado. Na vitória nós merecemos e na derrota nós precisamos". Concordo, o vinho mais vivo de todos, devido ao maravilhoso perlage, é dos Deuses e das Deusas e nós precisamos!! É sinônimo de elegância, bom gosto e uma verdadeira festa para os sentidos... seduz... excita e hipnotiza. A autora francesa Colette, dizia que o Champagne deveria apenas ser bebido com "goles de reflexão", pois incita a inteligência e provoca reflexão rápida ao cérebro. Um vinho em que um chef de cave tem que passar três anos treinando em garrafas de água os "remuées"ou "remuage", (mexida das garrafas) de um quarto de volta e treinar os pulsos para este ofício por muitos anos, antes de girá-las, só pode ser maravilhoso! As uvas utilizadas na produção do Champagne são: Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier. É com certeza meu vinho preferido. E viva Dom Perignon!!Fotos: Márcia Toccafondo.
Da esquerda para a direita as confreiras: Isabel Pudles, Francisca dos Reis, Sandra Zottis, Marian Guimarães, Ana Teresa Londres e Mônica Meira.
Sandra Lunedo, Eunice Rocha, Márcia Toccafondo, Sueli Floriani Martinez e Marlene Beck.
O casal anfitrião do Restaurante Durski,  Kethlen Ribas Durski, com Alice à bordo, e o chef Júnior Durski. Sem me esquecer de agradecer ao consultor de vinhos do Durski, Jorge Ferlin, pela elegância no atendimento.
E para  começar nada menos que  um TAITTINGER RESERVE ROSÉ BRUT,  12% álcool, e investimento de R$298,00, no Durski. Complexo e vívido à boca, elegante e muito refrescante. De perlage perfeita... persistente e verticalmente correta.
As entradas saborosas: couvert (pães especiais da casa, manteiga com flor de sal caseira do Durski, geléia de morango e escabeche de carne. Complemento do couvert: brandade de linguado.
De cor amarelo pálido, ligeiramente âmbar, llinda, de sabor encantador e com borbulhas incessantes:  MOET CHANDON IMPERIAL BRUT. Teor alcoólico12%, preço: R$212,00, no Durski.. Fino, floral, elegante. Ótima acidez e e complexidade. A marca dispensa maiores apresentações.
Spaghetti Alla Chitarra, com pimenta calabresa e azeite de oliva Cortes de Lima, com camarão grande e suculento.
O Champagne DEUTZ  BRUT, custo de R$198,00, no Durski e álcool: 12%, também foi um dos meus escolhidos: aromas expressivos, cor dourada, notas florais brancas, amêndoas e peras. Na boca, o frescor do Chardonnay, o sabor de fruta madura e o corpo do Pinot Noir e o aroma intenso e equilibrado do Pinot Meunier.
O capricho do Durski e o atendimento excepcional do staff é inquestionável. Até o cafezinho vem lindo assim e acompanhado de delicinhas feitas de amendoim e baba de moça....Delícia!!!
Não resistimos e fomos até a adega climatizada com rótulos de fazer suspirar e guardados a 7 chaves. Por lá, o Château d'Yquem , com precinhos camaradas que variam até R$ 56.000.
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