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Cocktail dresses por Sandra Kanayama





Apostar em uma peça única e descomplicada como o vestido é uma licença da mulher há décadas. E é ainda melhor quando ele é elegante, veste bem e pode ser usado em várias ocasiões. A estilista curitibana Sandra Kanayama tem apostado nos cocktail dresses como peças coringas em todas as suas coleções. São vestidos mídi ou um pouco mais longos que afinam a silhueta e caem como uma luva. Podem ter decotes, mangas compridas ou sem manga, serem acinturados ou retos. 
Os cocktail dresses Sandra Kanayama são produzidos em seda pura, linho, algodão, crepe e lã fria, matérias-primas que garantem um caimento perfeito e uma vida inteira no guarda-roupa.  “Procuro criar peças atemporais e duráveis, do tipo que se lança mão em qualquer ocasião, do trabalho a um evento mais formal como um casamento”, diz. A produção é toda local e é feita na Bottega Sandra Kanayama, no Centro Cívico.
Fã do estilo lady like, Sandra diz acreditar que o vestido é atemporal, por isso é uma peça indispensável para a mulher urbana por causa de sua versatilidade. É aquela história de poder sair de casa arrumada para trabalhar, sair do escritório, jogar um casaco por cima e continuar elegante para o compromisso da noite. “É a simplicidade chique”, resume. 
Um pouco de história
O cocktail dress nasceu na década de 1920 da ideia de vestuário “after five” e, como toda peça de indumentária do século passado, sua popularidade oscilou de acordo com a austeridade imposta por duas guerras mundiais. Foi muito difundido por criadores como Vionnet e Chanel. A partir de 1947, quando Christian Dior inventou o new look e colocou a feminilidade em evidência novamente, o cocktail dress tornou-se moda universal. E a peça sobrevive ao tempo tornando-se uniforme para celebrits e it girls que difundem o estilo mundo afora. 
Bottega Sandra Kanayama
Av. Cândido de Abreu, 470, sala 409, Centro Cívico.
Fotos: Eduardo Macarios